Ineficiência, ineficácia e incompetência: Regina Duarte é a cara do governo
Marcelo Moreira
Sempre defendemos aqui no Combate Rock que gestão de Regina Duarte na Secretaria de Cultura do Ministério do Turismo era a cara do governo Jair Bolsonaro: sem rumo, sem competência, sem projeto, sem inteligência e sem caráter.
Acertamos, infelizmente, e isso não é motivo para comemoração. Ainda que houvesse algum tipo de norte, mesmo que totalmente contrário à cultura, ao menos teríamos informações pra saber como lidar com um (des)governo e saberíamos com quais armas lutar contra esse mesmo (des)governo, ou até mesmo para sabotá-lo.
Regina Duarte pede para sair após dois meses e meio de nada, de completa inanição e sem atividade. Ela mal conseguiu formar uma equipe e foi torpedeada pelo próprio presidente Bolsonaro, um estúpido autômato que só reage quando os dejetos humanos da ala ideológica-extremista de seu (des)governo vomitam ordens.
A ex-atriz não merecia futuro melhor por conta dos completos equívocos, em todos os sentidos, de sua ideias e de seu comportamento político.
A lamentável entrevista que deu à CNN Brasil escancarou o tipo de abjeto de pessoa que ela é, zombando das mortes durante a ditadura, louvando o regime militar e mostrando seu completo desapreço à democracia. Gente desse tipo não merece respeito.
Apesar disso, ela assumiu a Secretária da Cultura com alguma esperança de que pudesse implantar qualquer coisa que representasse um avanço em relação ao obscurantismo que domina esse lixo de governo federal. Mal sabíamos que ela era tão ou mais obscurantista que Bolsonaro.
Não dá nem para dizer que sua gestão foi ruim, já que não houve gestão. ela assumiu, mas não trabalhou. Preocupou-se apenas em tentar formar equipe e sobreviver ao cargo, já o que torpedeamento começou na cerimônia de posse.
E quem será o substituto? Um ator inexpressivo e ruim como um tal de Mário Frias? Quem é esse cidadão desconhecido que pediu emprego e se prontificou a derrubar Regina Duarte nas redes sociais?
Se é bolsonarista então ão merece quase nenhum crédito ou respeito. Esse tipo de ser despreza a democracia e relativiza os crimes das ditadura, além de não ter apreço por qualquer tipo de liberdade, muito menos a de expressão.
Que tipo de política maligna e lesiva à cultura esse ser inominável pode imprimir na área cultural do lamentável governo federal bolsonarista?
Um governo à deriva, que despreza a cultura e que aproveitará a pandemia para acabar o serviço e destruir totalmente o setor. Sendo assim, faz sentido colocar na secretaria um ator figurante que nunca conseguiu sequer ser coadjuvante. É o tipo de pessoa despreparada e com motivações questionáveis que o governo Bolsonaro procura.
Inteligência e competência incomodam o governo. Ofendem um presidente que mal sabe ler e escrever e que é tutelado pelo pior tipo de gente que existe no planeta.
Resta esperar pelo desmoronamento total desse governo e por uma complexa reconstrução não só da administração pública, mas de uma sociedade doente, que precisa ser purificada e reeducada.
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