Notas roqueiras: Grinding Reaction, Michelle Braglia, Vagale...
– Em setembro de 2020, a banda Grinding Reaction, uma das mais importantes do hardcore paulista celebra 20 anos de história e carreira. Para celebrar, a banda irá lançar em junho, um disco com materiais antigos ao estilo lado B, onde gravações ao vivo e sobras de estúdio dos primeiros anos do Grinding Reaction serão liberados em todas as plataformas digitais. Intitulado "Insólito", o material contará com 16 músicas, sendo todas faixas registradas entre os anos de 2002/2008. Enquanto prepara esse lançamento com fases especiais na carreira do grupo, um novo disco de estúdio está sendo composto e provavelmente poderá ser lançado no segundo semestre de 2020, ou, início de 2021.
– Michelle Braglia, vocalista da banda Perpetual Legacy, foi confirmada recentemente como uma das vozes participantes do vindouro álbum da banda, "Perpetual Paranoia". Capitaneado por Dale Thompson (Bride, N.O.G., The World Will Burn entre outros), vocalista americano que agora está erradicado na Nova Zelândia e Tiago de Souza (Hand Of Fire, Godman entre outros), guitarrista brasileiro residente nos Estados Unidos, o Perpetual Paranoia lançou no final de 2019 o seu segundo álbum de nome "Between The Altar And The Cross" e já está caminha para a finalização de seu terceiro álbum, que terá o nome de "Hell Fest". Michelle participará de um dueto com Dale em uma música que traz a relação entre os elementos do heavy e thrash metal e da atmosférica gothic/doom presente em algumas das nuances da canção. A cantora ainda afirma que "poder dividir a voz ao lado de um dos principais ícones do Heavy Metal mundial é uma honra e uma alegria imensurável. Também um importante evento para minha carreira artística". O produtor Arthur de Souza foi o responsável pela captação dos vocais de Michelle, realizado no Estúdio Melodia em Brasília.
– A banda Vagale lançou do EP "Ruído Negro". O novo trabalho faz o contraponto com o último álbum lançado em setembro de 2019: "Ruído Branco". A antítese não está somente ligada ao título, mas sim em todo o conceito que compõe o novo EP. Se em "Ruído Branco", o quarteto fez jus ao conceito e manteve as faixas na mesma frequência sonora, que foram conectadas por elementos eletrônicos. Cada frequência foi representada por uma cor e, assim, surgiu o desenho da capa do disco. Já em "Ruído Negro" a ideia é fazer justamente o oposto. "Resolvemos fazer esse contraste com o álbum anterior e retirar tudo, mantendo exclusivamente elementos eletrônicos", explica o guitarrista Lucas Duarte. O resultado deu origem a três faixas: "Leve", "Universa-me" e "Ondular". O trabalho é um convite para um olhar introspectivo e a autorreflexão, algo extremamente importante, ainda mais em tempos de crises, bipolarização e quarentena. Ouça: https://www.youtube.com/
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