Notas roqueiras: Vox Ígnea, Braveheart, Selvagens à Procura de Lei...
– A banda paulistana de hard rock Vox Ignea antecipa o lançamento do novo EP, "Nem um minuto a mais", agendado para o final de novembro, com o single e videoclipe "Covil". A faixa é uma crítica a um sistema de trabalho hierárquico infelizmente muito comum, em que o empregador julga ter poder e, até mesmo, propriedade sobre seu empregado e foi inspirada em uma situação de assédio moral vivida pela vocalista Raquel Lopes. "'Covil' fala sobre um período em que eu trabalhei tendo de aguentar a tirania das minhas chefes, passando por constrangimentos e humilhações quase todos os dias", explicou. Veja o clipe de 'Covil' em https://youtu.be/dqOCGSnQUk0
– Após soltar "Hell Yeah!", disponibilizado em todas as plataformas de streaming no último dia 29 de outubro, o trio curitibano BraveHeart, formado por Michael Bahr (vocal e baixo), Marcos Camillo (guitarra) e Juliano Natal (bateria), apresenta o videoclipe 360º e o lyric video do novo single, lançado pela Red Records. "Começamos as primeiras ideias de 'Hell Yeah!' após termos feito a abertura para o Black Label Society, no final de março deste ano. Se compararmos a primeira jam com o resultado final, a essência dela sempre esteve nos riffs e no refrão, cantarolado em 'Hell Yeah!"', revelou o vocalista e baixista Michael Bahr. "A música foi finalizada mesmo em setembro, quando fizemos nossa pré-produção, e percebemos que necessitava de uma parte a mais, parte esta que se encontra no meio da música hoje juntamente com o solo", acrescentou. Veja o clipe 360º de "Hell Yeah!", produzido pela Murder One Films e BraveHeart, em https://youtu.be/7pNHaDldn80
– Selvagens à Procura de Lei lança seu quarto álbum, "Paraíso Portátil". Gabriel, Caio, Rafael e Nicholas abrem o coração enquanto testam novos sons e escrevem com muita pessoalidade. Sentimentos, medos, superação e renascimento são temas em evidência na retórica atual dos Selvagens. Sonorizando as letras – que sempre foram protagonistas na obra da banda – estão arranjos, que remetem ao pop moderno. Sintetizadores e beats permeiam o disco produzido por Paul Ralphes. Durante a construção do novo álbumuarteto eles andaram escutando Tame Impala, Twenty One Pilots, War On Drugs, Gorillaz, Connan Mockassin, Clube da Esquina e os sons da nova geração da música brasileira. São onze faixas. Em "Eu Não Sou Desse Mundo", o vocalista, guitarrista e pianista Gabriel Aragão escreve sobre uma história de depressão, suicídio e redenção, tendo a cena política em Brasília como pano de fundo. A música começa densa, flerta com o rap, vira pop e termina com uma explosão de sons. "Sede Ao Pote" é um grito de liberdade com influência na música cearense dos anos 70, cantada por Rafael Martins, que surpreende cantando em falsete. Na música "Sonhos", Caio Evangelista deixa o baixo de lado para criar a cama sonora em synths. Já a faixa "Déjà Vu" marca sua estreia nos vocais. O baterista Nicholas Magalhães assume a voz em "Intuição", o primeiro single do disco, que já virou um belíssimo videoclipe filmado em Quixadá, sertão cearense.
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