A arte brasileira nas capas dos CDs de heavy metal
Uma banana virou ícone da pop art por estampar a capa do primeiro disco do Velvet Underground. Uma singela vaca virou símbolo do rock progressivo por conta da capa de "Atom Heart Mother", clássico do Pink Floyd de 1971. E uma bruxa aterrorizou toda uma geração por aparecer em uma aparente capa bucólica ma estreia do Black Sabbath.
No tempo do vinil, as artes de capa tinham tanto e valor e importância, em muitos casos, quanto o conteúdo musical. Ou alguém consegue imaginar "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", dos Beatles, sem a maravilhosa capa? E o que dizer de "The Beatles", mais conhecido como o álbum branco? E capa com o zíper de "Sticky Fingers", dos Rolling Stones?
A chegada da tecnologia do CD, no fim dos anos 80, ofuscou a "arte" quando reduziu o tamanho das capas. Obras imponentes como as de Storm Thorgerson (Pink Floyd), da Hypgnosis, ou de Roger Dean (Yes e Uriah Heep) perdem impacto quando reduzidas para caber nas caixinhas de CD.
Mas, como tudo na vida é adaptação, eis que uma série de novos artistas surgiu para agregar muito valor às capas e artes de CDs e novas versões de vinis, que ressurgem com força.
Desde o comecinho dos anos 2000 artistas brasileiros ganharam muito espaço no heavy metal com trabalhos de altíssima qualidade e elogiados no mundo inteiro. Por conta disso, passaram a ser cada vez mais requisitados e alcançaram status de estrelas.
São eles Gustavo Sazes, Marcelo Vasco e Rafael Tavares, que já trabalharam para bandas como Slayer e Machie Head. Os três deram interessantes depoimentos para uma reportagem feita pelo UOL Música sobre seus trabalhos dentro do rock.
CLIQUE AQUI PARA LER O TEXTO DO UOL MÚSICA SOBRE OS TRÊS ARTISTAS BRASILEIROS.
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