Para pensar: faz sentido roqueiro-metaleiro ser de extrema-direita?
Da equipe Combate Rock
Precisamos falar sobre política: será que faz sentido haver apreciadores de heavy metal que apoiem e/ou professem ideologias de direita ou de extrema-direita?
A discussão foi levantada recentemente por um jornalista em artigo provocador publicado no site do importante projeto multimídia Wikimetal.
Bruno Silvestre, autor do texto, argumenta, de forma interessante, que a falta de informação, muitas vezes, causa uma confusão de conceitos e faz com que amantes de boa música ignorem as raízes do rock e do metal e enveredem por pensamentos que, de certa forma, conflitam com as citadas raízes.
Em nenhum momento o texto diz que não pode haver roqueiros de direita, ou que os crucifiquem. É uma constatação de que ideologias de matrizes conservadoras, autoritárias, totalitárias e moralistas, que estimulem preconceitos e, de certa forma, a repressão a quem pensa diferente, colidem com os ideais de rebeldia e de contestação do rock, entre outras características.
"Nada que é proposto pela extrema-direita ou por setores elitistas está de acordo com a ideologia colocada nas letras das músicas ou no papel social que desempenhamos na história. O metal jamais poderá ser significado de segregacionismo, elitismo, eugenia ou dogmatismo religioso. Metal é o oposto a tudo aquilo que sempre tentou ser imposto, ser forçado independente da nossa vontade, é o grito de liberdade pela autonomia de pensamento, comportamento e atitude", escreve Bruno Silvestre.
CLIQUE AQUI PARA LER NA ÍNTEGRA DO TEXTO DE BRUNO SILVESTRE PUBLICADO NO WIKIMETAL.
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