Sem pirotecnias, David Gilmour encanta o público em São Paulo
da equipe Combate Rock
O último dos gigantes do rock a se apresentar no Brasil fascinou e encantou, como não poderia deixar de ser. É claro que o ambiente foi o melhor possível, em um estádio à altura de tal espetáculo. Não tinha como dar errado.
Sem aviões explodindo, sem muros de isopor, sem pirotecnia, sem efeitos mirabolantes, munido apenas de um único telão (que parecia uma cama elástica de bombeiros), durante três horas (com 20 minutos de intervalo), David Gilmour fez 40 mil pessoas viajarem ao melhor do núcleo central da música do Pink Floyd.
Ele tocou 12 canções de sua lendária banda, mas foi o seu mágico toque numa descascada Fender Stratocaster que marcou a noite de forma definitiva.
Sua maestria no instrumento, além da visão unificadora das diversas facções inseridas dentro de meio século de música do Pink Floyd, foram o diferencial do seu primeiro show no Brasil e na América do Sul, na noite dessa sexta-feira (11), em São Paulo, no estádio Allianz Park.
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