'Derrick Green é o cara', diz baixista do Sepultura

da equipe Combate Rock

Sepultura: da esq. para a dir., Andreas Kisser, Paulo Jr., Derrick Green e Eloy Casagrande (FOTO: MARCELO MOREIRA)

A banda Cavalera Conspiracy está no Brasil para uma série de shows, trazendo novamente os irmãos Max e Iggor Cavalera, fundadores do Sepultura. Mais uma vez polêmico, Max concedeu várias entrevistas, uma delas à revista Playboy brasileira, onde dizia não gostar de tomar banho. Em outra, a um site, disse que o vocalista Derrick Green, atual vocalista, não é o cantor certo para sua ex-banda.

Os integrantes atuais do quarteto brasileiro sempre evitaram responder ao ex-companheiro, julgando que não teriam nada a ganhar com as ocasionais provocações e eventuais factoides a respeito de uma reunião da formação clássica – Max (guitarra e vocais), Iggor (bateria), Andreas Kisser (guitarra) e Paulo Xisto Jr. (baixo), os dois últimos ainda no Sepultura.

Paulo Jr. decidiu falar ao UOL a respeito dos planos de comemorações dos 30 anos de fundação da banda e defender o vocalista atual. "Derrick é o cara", diz o baixista.

A banda de metal brasileira mais famosa no mundo, percorreu um caminho com muitos percalços desde que foi fundada em 4 de dezembro de 1984. E o mais difícil dos desafios enfrentados pelo grupo foi a saída do guitarrista e vocalista Max Cavalera, em 1997, além da saída do irmão dele, o baterista Iggor Cavalera, em 2007. Depois dessas "baixas", a banda precisou provar que continuaria relevante, sem ter que se reinventar, e ainda reconquistar o espaço perdido.