As boas histórias de quem participou ou curtiu o Monsters of Rock
da equipe Combate Rock
A grife Monsters of Rock não demorou a chegar no Brasil. Nome importante da música na Europa desde o início dos anos 80, ganhou força com o patrocínio da multinacional holandesa de eletroeletrônicos Philips no Brasil, que patrocinou os primeiros festivais somente nove anos depois do estrondoso Rock in Rio I.
O evento toou o lugar do grandioso, mas pouco focado, Hollywood Rock, e coroou um crescimento gigantesco do rock e de sua vertente mais pesada no país. A marca acabou se tornando um sinônimo de festival de rock, com poder que lembra o do festival carioca.
Alguns dos principais nomes brasileiros do segmento tiveram um envolvimento umbilical com o Monsters of Rock, sendo que, dependendo do caso, afetou diretamente suas carreiras e suas vidas. E boas histórias estão relatadas no blog Heavy Nation, em texto do Julio Feriato, apresentador do extinto programa homônimo de web rádio.
Há depoimentos de gente que era moleque quando a primeira edição, em 1994, e de gente que subiu ao palco naquele mesmo ano, ao lado de ídolos de toda uma geração.
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