Yngwie Malmsteen ameniza a imagem de fúria, e não valoriza a velocidade
da equipe Combate Rock
Yngwie Malmsteen era um jovem impertinente e arrogante quando saiu de Estocolmo para "causar" em Los Angeles, no comecinho dos anos 80. Com 18 anos, decidiu mostrar que tocava guitarra melhor do que qualquer um, mas rápido do que qualquer um, mais pesado do qualquer um.
De cara arrumou uma quantidade grande de desafetos, mas o número de admiradores foi muito maior, e logo descolou uma banda de hard rock, o Steeler, que catapultou seu nome na cidade e como o principal nome da guitarra por volta de 1982/1983. Mas não era o bastante, e logo foi convidado para um supergrupo hard, o Alcatrazz, ao lado do vocalista Graham Bonnet (ex-Rainbow).
Foram apenas dois álbuns antes de montar a sua Rising Force e encarar uma bem-sucedida carreira solo – sempre recheada de polêmicas e desentendimentos constantes. Quem o conheceu nos anos de ouro garante que hoje, aos 52 anos, o músico sueco está mais sossegado, mas não menos arrogante.
Uma das atrações do Monsters of Rock de São Paulo, neste mês de abril, Malmsteen falou com exclusividade ao UOL sobre o shows paulistano e surpreendeu ao revelar que a velocidade não é o mais importante quando se toca rock ou heavy metal. "A música jamais pode vir em segundo lugar."
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