Comentários aleatórios: AC/DC, Zé Ramalho, Robertinho de Recife, Saxon...
Marcelo Moreira

AC/DC em 2014, logo após a saída de Malcolm Young e a prisão de Phil Rudd: da esq. para a dir., Cliff Williams, Brian Johnson, Steve Young e Malcolm Young. Rudd deve estar de volta em 2020 (FOTO: DIVULGAÇÃO)
– Até agora não houve confirmação, mas os rumores são cada vez mas fortes de que o AC/DC estará de volta em 2020 com a formação clássica ue durou de 1980 a 2015, sem Malcolm Young, que morreu em 2017. O que significa que o vocalista Brian Johnson, demitido por telefone ao final das gravações de "Rock or Bust" por supostos problemas auditivos, estará de volta, assim como o baterista Phil Rudd, proibido de deixar a Nova Zelândia acusado de participação em um assassinato. E também cm a volta do baixista Cliff Williams, que anunciou a aposentadoria em 2018 desgostoso com o que parecia o fim do grupo. Ok, é sempre auspicioso ouvir que o AC/DC ainda está ativo e gravando um novo disco, mas o que preocua é: de que AC/DC estamos falando? A aposentadoria de Malcolm Young por questões de saúde, em 2013, inciou o desmoronamento do grupo. Angus Young, o novo e único chefe, comandou as coisas, lançou um bom álbum mas rifou sem cerimônias dois colegas "impossibilitados" momentaneamente de sair em turnê. Precisou de Axl Rose para cantar em um giro mundial,com resultados apenas razoáveis. Que nível de confiança Johnson e Rudd terão para trabalhar novamente com Angus? O que será que levou o vocalista a ceitar a volta após a humilhante demissão por telefone? Será que, aos 72 anos de idade, ele precisa passar por isso? Não espero muita coisa desse AC/DC em 2020.
– Parecia que seria apenas uma brincadeira de dois amigos querendo tstar suas habilidades roqueiras. Só que a coisa ficou séria, e Zé Ramalho e Robertinho de Recife cometeram uma versão em português para "Ace of Spades", do Motorhead. "Ás de Espadas" é reverente e foge pouco da música original, mas não ficou boa. A voz de Ramalho não encanxiou nas boas guitarras de Robertinho. Sou artificial, forçada, deixando claro que o cantor estava deslocado e totalmente fora de seu mundo. Louvemos a coragem para dois artistas importantes fazerem uma versão para um clássico de uma banda clássica, mas faltou muita coisa. Ficou caricato, beirando a canastrice, muito semelhante ao álbum "ina Metal Mood", em que o astro dos anos 50 da música e do cinema Pat Boone lançou interpretando hits do metal em seu próprio estilo. Uma comédia, mas talvez fosse essa a intenção. Não creio que tenha sido a de Zé Ramalho e Robertinho de Recife.
– Depois de quase duas décadas de intenso trabalho com o Saxon e prsaticamente sem descanso, Paul "Biff" Byford anuncia que lançará o primeiro álbum solo de sua carreira em 2020. "Welcome to the Show" começou a ser a presentado nesta semana com o lançamento do primenro single, "School of Hard Knocks", uma música boa e que traz várias reminiscências do passado do cantor. Só que a primeira canção já traz um problema bem complicado: poderia muito bem estar em qualquer álbum do Saxon desde século. Se é para fazer algo solo, qual o motivo de trilhar o mesmo caminho de sua banda original? Steve Harris, baixista do Iron Maiden, fugiu desta cilada com sue projeto British Lions, que faz um hard rock de muito boa qualidade. Não falta exemplos por aí. A primeira amostra do trabalho de Byfford fora do Saxon indica que não teremos nada de mito diferente do que o próprio Saxn costuma fazer.
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