Campinas receberá edição do Facada Fest
Marcelo Moreira
O festival Facada Fest se tornou um dos maiores simbolos de resistência ao autoritarismo,à repressão policial, à censura e aos constantes ataques aos direitos humanos e à liberdade de expressão.
O evento punk/hardcore teve a sua edição de Belém (PA) cancelada pela polícia militar por suposta falta de alvará no lugar dos shows.
A verdade é que deputados estaduais de ultradireita ficaram irados com o cartaz do Facada Fest, que tinha o presidente Jair Bolsonaro retratado como um monstro nazista gigante, fato que seria o verdadeiro motivo do cancelamento ilegal do evento.
Apesar desse ataque inconstitucional e nojento das forças repressivas policiais e políticas, o festival ocorreu em outros lugares neste ano mesmo sob ameaças, como em Marabá (PA) e Curitiba (PR).
Agora é a vez de Campinas (SP), no dia 24 de novembro, em inivciativa que não será apenas musical, mas multilateral, com palestras sobre temas LGBT e direitos humanos. O cartaz já está pronto e faz uma alusão necessária e fundamental à inspiração fascista qe norteia vários governos neste país.
Sim, o Facada Fest tem um viés de esquerda, mas é pluripartidário e aborda diversas questões que extraopolam a simples questão política. Sua realização simbliza a resistência e a luta em defesa da liberdade de expressão, opinião, de comportamento e de imprensa.
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