Notas roqueiras: Garotos Podres, Plebe Rude, Nervosa, King Crimson...
– É em tempos de crise que o movimento se levanta e a criatividade explode junto com os protestos. Esse costuma ser um mantra aassociado a bandas punks e de hardcore, especalmente aquelas que têm a verve política exacerbada. Quanse todos os músicos da vertente asdmitem que isso pode ser verdade, mas isso não quer dizer que gostem, de uma forma geral, do que estão vendo e sentindo. É o caso de José Rodrigues "Mao" Júnior, vocalista dos Garotos Podres, banda paulista importantíssima e pioneira do punk nacional. Curiosamente, depois de quase 40 anos de carreira e um prolongado processo judicial pelo nome, a banda está vivendo o seu melhor momento nos palcos. Isso e mais algumas pérolas foram ditas à Coluna de Adriana de Barros (clique para ter acesso), do UOL, em entrevista muito interesssante publicada nesta semana. Personagem fundamental do underground do rock nacional, professor universitário de história e militante histórico de causas de esquerda, Mao é uma voz cortante e certeira contra o fascismo e o autoritarismo.
– E a própria Adriana de Barros nos brinda com uma novidade da Plebe Rude, o lançamento do single "Evolução", que traz a participação do ex-jogador e agora comentarista Casagrande. É uma música antiga, composta em 1989, mas só agora resgatada e, como sempre, com um teor político em destaque. A banda nunca perdeu a oportunidade para cutucar as "mazelas nacionais" e criticar a elite político-econômica, sempre abusando da ironia e do sarcasmo. Veja mais cliando aqui.
– Banda ascendente no cenário internacional, o trio paulistano Nervosa, formado por três meninas, é um dos destaques da noite do metal no Rock in Rio, tocando no palco Sunset. É o coramento de uma carreira de muito sacrifício e luta após três CDs e dez anos de estrada. A vocalista e baixista Fernanda Lira deu uma boa entrevista ao site Hedflow onde mostra a importância da ocupação de espaços pelas mulheres na indústria do entretenimento. Clique aqui para ler a entrevista.
– Temos falado bastante de King Crimson, uma das bandas queridas do Combate Rock. O grupo vai tocar pela primeira vez no Brasil, com shows em São Paulo e Rio de Janeiro. É uma das atrações do Rock in Rio, por mais que reconheçamos que ficará deslocada no festival gigante. O baixista Tony Levin, um dos mestres mundiais do instrumento e que toca na banda desde 1981, concedeu uma entrevista rara pra a Folha de S. Paulo. Clique aqui e leia.
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