A Estação da Luz e Apokalypsis celebram a magia dos anos 70
Marcelo Moreira
Psicodelia pura, misturada com nostalgia e rock progressivo, temperado com um pitadas de rock progressivo e filosofia hippie. Bem que poderia ser uma produção teatral datada, um musical ou projetos de bandas cover, mas são artistas que desenvolvem trabalhos autorais de qualidade, ainda que meio fora de moda.
A banda A Estação da Luz, de Rio Preto, comemora 10 anos em 2015 e aposta firme no som dos anos 70, calcado com letrs enigmáticas e arranjos bem feitos.
O grupo acaba de lançar vídeos serão lançados na internet, inaugurando com a faixa inédita "Sem Direção", que estará presente no segundo disco da banda, cujo processo de gravação está em fase de finalização, com previsão de lançamento até setembro. Para ver o clipe, acesse o perfil da banda no Facebook.
"A gente tocava muito em Rio Preto antigamente, hoje em dia menos, porque a cena mudou, e o pessoal sempre comenta que tem vontade de nos ver tocando ao vivo. Então, decidimos fazer esses vídeos, com músicas de diferentes épocas, marcando os 10 anos", diz Alberto Sabella, tecladista da Estação da Luz, em depoimento ao jornal Diário da Região, de Rio Preto.
O projeto tem parceria da produtora de vídeo Pocbit e do Area 13 Studios. A próxima canção será "Desconforto", primeira música do primeiro álbum da banda, homônimo, de 2012. Por último, será "Par Perfeito", primeiro single gravado pela Estação da Luz, de 2006, que também teve clipe gravado na época.
A banda Apokalypsis, por sua vez, está completando 40 anos de fundação e está comemorando com uma série de shows desde o ano passado.
Liderado pelo onipresente e visionário Zé Brasil, o grupo exibe um repertório traz as melhores músicas da fase setentista (1974/79) do grupo com as principais características que as consagraram: rock progressivo com improvisos jazzísticos e ritmos afro-brasileiros. Destacam-se "Liberdade", "Homo Sapiens", "Novo Éden" e "Andrômeda".
Embora sem a mesma constância, a banda se mantém ativa, com músicas novas como "Cabelos Dourados" e "70 de Novo", com letras de Arnaldo Baptista e Nico Pereira de Queiroz respectivamente,
Diretor artístico e produtor de competência absurda, Zé Brasil é um artista completo, assinando quase todas as músicas, cantando e toca violão-folk.
Além da cantora Silvia Helena, sua esposa e parceira artística, os shows da banda costumam ter a direção musical e os teclados de Fernando Cardoso, Andrea Zimmermann Barreto nos vocais, Julio Manaf na guitarra, Geraldo Vieira no baixo e Alexandre Barreto na bateria.
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