Elvis, 80 anos
Marcelo Moreira
Sem Elvis Presley não existiria rock – ou ele seria bem diferente, e muito pior e mais chato sem o Rei. O cantor caipira de Tupelo decidiu entrar em um estúdio em 1953 para gravar um disquinho de vinil para presentear a mãe e acabou provocando aquela que talvez seja a maior virada da história música e da cultura popular em geral. Criou um monstro, para nossa alegria, um trem desgovernado que resultou em uma gigantesca indústria de entretenimento.
A criação acabou engolindo o criador, mastigou-o e o relegou a um ostracismo que não merecia. Elvis faria 80 anos se estivesse vivo, e provavelmente seria tão cultuado e reverenciado como o quase nonagenário B.B. King. outro rei, mas do blues. Morto em 1977, aos 42 anos, vítima de problemas cardíacos em consequência de abuso de remédios. Deixou uma cratera lunar como lacuna na cultura contemporânea e virou objeto de culto messiânico incomparável – multiplique por trilhões a veneração que existe atualmente por Raul Seixas.
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