O mundo precisa de um novo álbum do Pink Floyd?
Rapidamente a notícia se espalhou: o que sobrou do Pink Floyd (ou seja, David Gilmour, basicamente) está preparando um novo álbum para ser lançado em Outubro deste ano.
Não, nada de composições fresquinhas, nada disto – embora esteja sendo tratado como um "disco de inéditas". O que está sendo cozinhado são sobras de estúdio do já bem meia-boca "The Division Bell", lançado em 1994.
A desculpa para se reaproveitar o material parece ser nobre: são gravações feitas por Rick Wright, tecladista morto em 2008. Apenas parece, mas não é – o material não serviu (ou não atendeu) aos interesses da banda à época. Se não servia antes, por que agora passaria a servir?
É claro que os fãs do velho dinossauro irão comprar este caça-níqueis e, se houver alguma turnê, irão correr para garantir seus ingressos e encher o já bem fornido cofre de David Gilmour. Mas a questão que fica sempre é: precisamos de um novo álbum do Pink Floyd? A resposta é clara: não, não precisamos. Para quem é fã (ou para quem não conhece), melhor se concentrar na melhor fase da banda, que vai até o início dos anos 70. Artisticamente, muito melhor e sai mais barato.
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