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Glenn Hughes traz a São Paulo o show dedicado a sua época de Deep Purple

Combate Rock

19/04/2018 06h55

Marcelo Moreira

Glenn Hughes (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Assim como qualquer coisa associada à marca Angra dá lucro no Brasil e na América Latina – além da própria banda, vários ex-integrantes saíram recentemente em turnê com músicas do grupo -, o Deep Purple continua alimentando diversas alternativas neste século XXI.

As duas mais recentes envolveram os dois vocalistas da chamada "Mark III", a terceira formação. David Coverdale lançou há dois anos, com o Whitesnake, o CD "Purple Album", que rendeu uma turnê que por sua vez rendeu um CD duplo ao vivo, só com as músicas da época do cantor no Deep Purple.

A ideia inspirou Glenn Hughes, o baixista e vocalista da mesma formação, a fazer algo bem parecido. Sua atual turnê, que começou na Europa e está passando pelo Brasil, está centrada nas músicas do Deep Purple de seu período, de 1974 a 1976.

Claro que originalidade passou longe, até porque ele e Coverdale já incluíam várias canções do antigo grupo em suas turnês regulares.

Seja como for, oportunismos à parte – e pelo fato de o Whitesnake não ter passado por aqui com a turnê atual -, assistir a Glenn Hughes é sempre um programa imperdível, ainda mais com as canções que o eternizaram na história do rock.

É sempre bom lembrar que o Deep Purple simplesmente ignora as canções da "Mark III" desde o retorno da banda, em 1984, por conta da recusa do vocalista Ian Gillan em cantá-las.

Ok, houve uma exceção entre 1990 e 1991, quando Joe Lynn Turner substituiu brevemente Gillan, mas só "Burn" daquela formação era tocada.

Assim, teremos a chance de rever Hughes cantando "Burn", "This Time Around", "You Keep on Movin"' e "Mistreated" (que ele já cantou algumas vezes no Brasil) e outras que serão novidade, como "Sail Away", "Holy Man", "Might Just Take Your Life" e You Fool No One".

Em Brasília, na terça-feira, dia 17 de abril, ele também não deixou de fora clássicos absolutos da era Ian Gillan, como "Highway Star" e "Smoke on the Water", onde ele sempre encanta com sua personalíssima interpretação, que costuma ser sempre superior à de Coverdale nestas canções.

Iron Maiden, Saxon, Deep Purple e Hughes são quase "residentes" no Brasil de tanto que tocam por aqui. Que assim seja e continuemos a ter o privilégio de ver o cantor inglês quase anualmente.

Serviço:

Tropical Butantã mapa
São Paulo/SP
Sábado, 21 de abril de 2018
17h30 (portão) / 19h30 (show)
INGRESSOS À VENDA

de R$ 180,00 a R$ 400,00 ver detalhes

16
Classificação: 16 anos
 
Preço dos ingressos
Pista1º loteR$ 180
Pista Premium1º loteR$ 300
Camarote1º loteR$ 400
Internet: Clube do Ingresso
Taxa de conveniência: 15%Pontos de venda:
‣ Venda sem taxa de serviço na Loja 255 (apenas para pagamento em dinheiro).

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Sobre os Autores

Marcelo Moreira, jornalista, com mais de 25 anos de profissão, acredita que a salvação do Rock está no Metal Melódico e no Rock Progressivo. Maurício Gaia, jornalista e especialista em mídias digitais, crê que o rock morreu na década de 60 e hoje é um cadáver insepulto e fétido. Gosta de baião-de-dois.

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O Combate Rock é um espaço destinado a pancadarias diversas, com muita informação, opinião e prestação de serviços na área musical, sempre privilegiando um bom confronto, como o nome sugere. Comandado por Marcelo Moreira e Mauricio Gaia, os assuntos preferencialmente vão girar em torno do lema “vamos falar das bandas que nós gostamos e detonar as bandas que vocês gostam..” Sejam bem-vindos ao nosso ringue musical.
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