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Jethro Tull, 50 anos: quando o blues encontrou o rock progressivo

Combate Rock

15/03/2018 07h07

Marcelo Moreira

O Jethro Tull não existe mais, mas o seu ex-líder, o vocalista e flautista Ian Anderson, continua fazendo questão de manter o nome da banda em alta, mesmo em um período em que decidiu fazer shows solo.

Às vésperas de comemorar 70 anos de idade e 50 de criação do Jethro Tull, o músico concedeu uma entrevista à revista inglesa Prog e ao site Teamrock.com sobre a sua carreira e a trajetória da banda.

Bem humorado e com uma memória afiada, ele desfilou detalhes sobre quase todos os álbuns de estúdio gravados pela banda desde 1968 e revelou alguns detalhes sobre as capas e suas ideias sobre sua confecção.

Um dos maiores nomes do rock progressivo mundial, o Jethro Tull começou como uma banda de blues graças às canções de inspiração folk de Ian Anderson e à pegada mais minimalista do guitarrista Mick Abrahams.

O guitarrista durou pouco na banda e foi substituído por um bigodudo alto de Birmingham, que tinha a admiração de Anderson: Tony Iommi, da banda Earth.

O blues tinha chamado a atenção de Iommi, mas sua parceria com a banda não durou nem um mês: em janeiro de 1969, anunciou que estava voltando para sua cidade e para os amigos do Earth, que no final daquele ano mudaria o nome para Black Sabbath.

Foi a melhor coisa que aconteceu para ambas as bandas, pois o Black Sabbath se tornou um monstro e o Jethro Tull também, impulsionado pela guitarra blues de Martin Barre, que foi o suporte de Anderson por quase 40 anos na banda.

A origem jazzística de Barre foi preponderante para que o som progressivo do Jethro Tull se distinguisse das bandas das bandas inglesas da época.

O site Rádio Banger decidiu traduzir a reportagem da revista Prog e a disponibilizou, quase na íntegra, em um texto intitulado "Cada álbum do Jethro Tull nas palavras de Ian Anderson".

Clique aqui para ler o texto do site Rádio Banger.

Clique aqui para ler o texto original no site Teamrock.com. 

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Sobre os Autores

Marcelo Moreira, jornalista, com mais de 25 anos de profissão, acredita que a salvação do Rock está no Metal Melódico e no Rock Progressivo. Maurício Gaia, jornalista e especialista em mídias digitais, crê que o rock morreu na década de 60 e hoje é um cadáver insepulto e fétido. Gosta de baião-de-dois.

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