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Notas roqueiras: Dirty Glory, Dorsal Atlântica...

Combate Rock

14/08/2017 18h00

Dirty Glory (FOTO: DIVULGAÇÃO)

– Após soltar o single/clipe com a versão hard rock de "Uma Noite e 1/2", gravada originalmente há trinta anos pela cantora Marina Lima, a banda Dirty Glory deu início ao processo de composição do sucessor do álbum de estreia, "Mind The Gap", lançado em novembro de 2015, no Brasil, e em maio de 2016 no restante do mundo pelo selo americano Perris Records. "Estamos compondo o disco novo, que ainda não tem título. Geralmente fechamos a parte melódica primeiro, com linhas vocais e riffs, para depois desenvolver as letras. O processo sempre nasce de um refrão ou de um riff e já estamos com bastante material para trabalhar", comemora o vocalista Jimmi DG. O guitarrista Reichhardt revela que o processo tem sido bem natural. "Tomamos o cuidado de nunca estressar nada para não sair forçado ou apressado. Tem dia que não rola nada e tem dia que a música sai inteira pronta em meia hora." O guitarrista ainda aponta um fator novo em relação ao debut, pois se trata de um processo diferente. "Trocamos de baixista depois de gravar o álbum e ele tem somado bastante nas composições, junto do fato de que agora temos só um guitarrista. Até então, Jimmi pegava os riffs e fazia 80% das músicas sozinho. Agora, estamos fazendo todos juntos e, em minha opinião, o novo disco vai superar 'Mind The Gap'. Estamos buscando colocar mais de nós mesmos, como um grupo, nas novas composições. Ainda é cedo para descrever o que vai ser o próximo disco, mas decidimos colocar menos pressão e limites no que deve ou não deve ser um disco de rock'n'roll", destaca.
Este novo processo, aliás, já foi utilizado para a versão de "Uma Noite e 1/2" e, segundo a banda, com um resultado extremamente satisfatório. "Soa mais como um grupo do que algo superproduzido. O Dirty Glory vai vir diferente, com mais fome!", observa Jimmi DG. "As influências são várias, mas a pegada é um mix de Mr. Big, Danger Danger, Van Halen, Pantera, ZZ Top, e por que não elementos fora do rock? Ou seja, vai ter riff, vai ter refrão, vai ter groove e vai ter rock'n'roll", conclui Reichhardt.

– "Canudos", o novo álbum da Dorsal Atlântica, está prestes a ser finalizado. O vocalista/guitarrista Carlos Lopes comentou recentemente a respeito da produção: "mesmo tendo em mente o que queria desde o início, e com as composições definidas, todo e qualquer disco adquire a cara durante o processo de feitura, que se estende pela mixagem e masterização, e mais decisões nascem a seguir. Todos os discos que criei são biográficos, fotografias e sessões de análise. Exponho o que vejo, sinto e concluo sem piedade nem para comigo, nem com os ouvintes. Sou artista, sempre fui e creio que não deixarei de ser até o desencarne". A banda anunciou Américo Mortágua como o seu mais novo baterista, o qual participou do processo de gravação do álbum "Canudos". "Decidi gravar o disco com meu antigo companheiro das bandas Mustang e Usina, o baterista Americo Mortágua, mais adequado a este trabalho", afirma Carlos. "Convoquem os amigos a apoiarem a campanha financeiramente na página do site Cartarse. Os fãs, o público, são fundamentais para fortalecer e tornar viável este disco da Dorsal Atlântica. Melhor dizer que não seja apenas mais um disco, mas o melhor e o mais brasileiro de todos os nossos trabalhos", diz o músico. A campanha para financiamento de "Canudos" não chegou ao final, apesar de o disco já estar sendo gravado. O apoiador da campanha terá o seu nome impresso no encarte e receberá o CD em primeira mão. Para participar, acesse https://www.catarse.me/dorsal_canudos.

 

 

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Sobre os Autores

Marcelo Moreira, jornalista, com mais de 25 anos de profissão, acredita que a salvação do Rock está no Metal Melódico e no Rock Progressivo. Maurício Gaia, jornalista e especialista em mídias digitais, crê que o rock morreu na década de 60 e hoje é um cadáver insepulto e fétido. Gosta de baião-de-dois.

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