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Uma usina sonora e de ideias chamada Neil Peart

Combate Rock

11/01/2020 06h33

Neil Peart (FOTO: DIVULGAÇÃO/FACEBOOK)

Uma usina sonora, Neil Peart, o baterista canadense que era era a alma do trio Rush, mostrou que era possível aliar técnica, virtuosismo e feeling dentro do rock.

Criado dentro da escola do jazz, o metsre das baquetas e dos tambores foi reverenciado em vida co bateristmo um extraterrestre diante do que fazia sentado no banquinho.

Foram incontáveis as vezes que ele ganho prêmios de melhor baterista da temporada ou de todos os tempos. Amava Buddy Rich, o gigante do jazz norte-americano, mas reverencioava igualmente Art Blakey, Gene Krupa e Max Roach.

Provavelmente, seria o Pelé da bateria do rock se não tivesse nascido bem depois de Keith Moon (The Who), Ginger Baker (Cream), John Bonham (Led Zeppelin) e Bill Bruford (Yes e King Crimson), para nao mencionar Bill Ward (Black Sabbath).

Não iventou a roda, mas a reinventou junto com o Rush. No player abaixo, mais um pouquinho da história do baterista Neil Peart e uma pequena amostra do que ele era capaz.

Sobre os Autores

Marcelo Moreira, jornalista, com mais de 25 anos de profissão, acredita que a salvação do Rock está no Metal Melódico e no Rock Progressivo. Maurício Gaia, jornalista e especialista em mídias digitais, crê que o rock morreu na década de 60 e hoje é um cadáver insepulto e fétido. Gosta de baião-de-dois.

Sobre o Blog

O Combate Rock é um espaço destinado a pancadarias diversas, com muita informação, opinião e prestação de serviços na área musical, sempre privilegiando um bom confronto, como o nome sugere. Comandado por Marcelo Moreira e Mauricio Gaia, os assuntos preferencialmente vão girar em torno do lema “vamos falar das bandas que nós gostamos e detonar as bandas que vocês gostam..” Sejam bem-vindos ao nosso ringue musical.
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