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Notas roqueiras: João Gordo, Ratos de Porão, Genocídio, Tank...

Combate Rock

12/08/2019 12h00

Ratos de Porão (FOTO: DIVULGAÇÃO)

João Gordo, vocalista dos Ratos de Porão, voltu para o hospital. Um apersistente pneumonia o derrubou novamente, forçando a banda a cancelar três datas no Brasil nos próximos meses e também uma miniturnê europeia. O cantor demonstrou estar debilitado nos dois shows que fez recentemente no Sesc Pompeia, embora tenha mantido a força e feito boas apresentações. Dias depois, cantou com a banda em Santo André e mostrou alguma melhora. Segundo um comunicado oficial do grupo, desta vez ele foi internado com pneumonia grave, em um quadro mais delicado do que o da internação do mês de julho.

– A banda Genocídio está sem baterista. Gil de Oliveira, que também é um dos fotógrafos mais requisitados do meio musical paulistano, postou em suas redes sociais que saiu do grupo por divergências "políticas e éticas", evitando maiores detalhes a respeito dos problemas internos do grupo. O Genocídio tem mais de 30 anos de carreira é é um dos pioneiros do heavy metal exremo brasileiro. Oliveira toca em outras bandas de heavy metal da Grande São Paulo e e se tornou conhecido como músico da ótima banda Necromesis, que revelou a cantora Mayara "May Undead" Puertas, hoje no Torture Squad.

– O grupo inglês Tank, que surgiu na fase da New Wave of British Heavy Metal e tinha ligação direta com o Motörhead, retornará ao Brasil. Em São Paulo, o show, que ocorreria em 18 de agosto no Manifesto Bar, foi reagendado para o dia 7 de dezembro (sábado), coincidindo com as novas datas da turnê pela América do Sul, que será mais extensa. "Estamos ansiosos para voltar ao Brasil com esta formação para apresentar um repertório que será matador", disse o guitarrista Mick Tucker. "O lado bom da mudança de data é que poderemos apresentar para vocês alguma música nova, inédita, que fará parte de nosso novo álbum", acrescentou. Atualmente, a banda trabalha no sucessor "Re-Ignition", disco de regravações que marcou a estreia em estúdio do vocalista David Readman (Pink Cream 69) ao lado de Mick Tucker e Cliff Evans (guitarras), Randy van der Elsen (baixo) e Bobby Schottkowski (bateria, ex-Sodom). "Re-Ignition" traz novas roupagens para clássicos como "(He Fell in Love With A) Stormtrooper", "Shellshock" (com participação de Dani Filth, do Cradle of Filth), "This Means War", "Honour and Blood", "Blood, Guts and Beer", "W.M.L.A.", "Echoes of a Distant Battle", "Power of the Hunter" (com a presença de Tom Angelripper, do Sodom) e "The War Drags Ever On".

 

 

 

Sobre os Autores

Marcelo Moreira, jornalista, com mais de 25 anos de profissão, acredita que a salvação do Rock está no Metal Melódico e no Rock Progressivo. Maurício Gaia, jornalista e especialista em mídias digitais, crê que o rock morreu na década de 60 e hoje é um cadáver insepulto e fétido. Gosta de baião-de-dois.

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O Combate Rock é um espaço destinado a pancadarias diversas, com muita informação, opinião e prestação de serviços na área musical, sempre privilegiando um bom confronto, como o nome sugere. Comandado por Marcelo Moreira e Mauricio Gaia, os assuntos preferencialmente vão girar em torno do lema “vamos falar das bandas que nós gostamos e detonar as bandas que vocês gostam..” Sejam bem-vindos ao nosso ringue musical.
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