Notas roqueiras: Dark Funeral, Cordillera...
– A tradicional banda sueca de black metal Dark Funeral, atualmente formada por Heljarmadr (vocal), Lord Ahriman e Chaq Mol (guitarras), Adra Melek (baixo) e Jalomaah (bateria), retornará ao Brasil para um show especial no próximo dia 21 de outubro, a partir das 18h, no Manifesto Bar, em São Paulo. Criado em Estocolmo em 1993 pelos guitarristas Blackmoon e Lord Ahriman, o grupo se destacou na segunda leva do black metal por apresentar um metal extremo, diferentemente do que vinham fazendo bandas como Cradle of Filth e Dimmu Borgir, que utilizaram mais de teclados em suas composições. O grupo, atualmente celebrando seus 25 anos de carreira, fará um repertório englobando os antigos clássicos como "Open the Gates", "The Secrets of the Black Arts", "Vobiscum Satanas", "The Arrival of Satan's Empire", "Atrum Regina" e "My Funeral", além de faixas mais recentes, de "Where Shadows Forever Reign" (2016). "A América do Sul como um todo é um lugar bem especial para nós, temos muitos fãs por aí. Lembro da energia da plateia, da intensidade dos shows. As pessoas foram muito legais conosco. Por isso é sempre especial quando voltamos para tocar aí", declarou Lord Ahriman (Mikael Svanberg) em entrevista à revista Roadie Crew. Ingressos (Pista R$ 100 / Camarote R$ 200) através da Ticket Brasil: https://ticketbrasil.com.br/show/6202-darkfuneral-saopaulo-sp/
– "Ruptura" é a etsreia do Cordillera. A banda de Campinas apresenta oito faixas autorais embaladas num rock progressivo marcado pelo contraste entre o refinamento de ambientações atmosféricas e a intensidade do rock e do metal, presente na forte carga dramática das canções. O registro ainda tem momentos viscerais de peso e crueza, cuja estética passa pelo abstrato e pelo enigmático. Ouça Ruptura nas principais plataformas de streaming: https://ONErpm.lnk.to/Cordillera. Formado por Victor Oliveira (vocal), Raphael Moretti (guitarra), Pedro Ghoneim (baixo), Tarcísio Barsalini (guitarra) e Matheus Vazquez (bateria), o Cordillera evidencia em Ruptura os distintos backgrounds musicais de seus integrantes e a fusão de gêneros que criou a experiência sonora contrastante do álbum. As influências abrangem o rock progressivo clássico do Pink Floyd, o prog contemporâneo de Pain of Salvation e de Steven Wilson e o rock dos anos 90 de bandas como Soundgarden e Alice in Chains. O processo de pré-produção do álbum, que foi gravado no estúdio Family Mob, em São Paulo, durou um ano e foi feito pela própria banda, de forma independente. Cada etapa foi cuidadosamente elaborada e trabalhada com dedicação e comprometimento para marcar o público com um som que encante pela sua construção, sensibilidade e contemporaneidade.
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