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Dia da Mulher: quando elas fizeram (muita) diferença no rock

Combate Rock

08/03/2018 11h58

O chamado Dia Internacional da Mulher, que deveria ser uma singela homenagem a todas elas, ganhou contornos políticos há muitos anos, quando não simboliza um conflito eterno e – para muitos estudiosos e muitas especialistas – necessário.

Tanto é que neste 8 de março estão programadas muitas manifestações pelo mundo, greves em empresas (como no jornal El País, na Espanha e no Brasil) e atos que podem ser considerados violentos, como invasões em locais diversos – a gráfica do jornal O Globo no Rio de Janeiro, por exemplo.

Por mais que parte da equipe do Combate Rock conteste essa supervalorização da data – e sua politização extrema e muitas vezes equivocada -, nós reconhecemos a importância do debate e da luta, digamos assim.

Se na proporção, dentro do rock, a presença feminina ainda clama por uma participação mais urgente e em muio mais quantidade, ela é fundamental para entender o gênero musical popular mais importante que existe.

De Janis Joplin a Dusty Srpingfield, de PP Arnold a Maggie Bell (Stone the Crow), de Mariska Veres (Shocking Blue) a Wendy O. Williams (Plasmatics), de Cindy Lauper a Natalie Merchant (10.000 Maniacs), de Doro Pesch (Warlock) a Alissa White-Gluz (Arch Enemy), de Cristina Scabbia (Lacuna Coil) a Tarja Turunen (ex-Nightwish), de Joan Jett (ex-Runaways) a Amy Winehouse, toda uma enorme saga de garotas fez do rock um lugar muito melhor de se habitar e conviver.

Para marcar esse dia 8 de março, vamos demonstrar o apreço e a importância das mulheres roqueiras sugerindo a leitura de um texto de um site parceiro, o Rock on Board, com um texto bem legal sobre os 15 momentos em que as mulheres fizeram uma grande diferença dentro do rock.

Clique aqui para ler na íntegra o texto "Dia Internacional da Mulher: relembre 15 mulheres que fizeram história no rock".

*** A ilustração deste texto é de autoria do guitarrista Edú Marron 

Sobre os Autores

Marcelo Moreira, jornalista, com mais de 25 anos de profissão, acredita que a salvação do Rock está no Metal Melódico e no Rock Progressivo. Maurício Gaia, jornalista e especialista em mídias digitais, crê que o rock morreu na década de 60 e hoje é um cadáver insepulto e fétido. Gosta de baião-de-dois.

Sobre o Blog

O Combate Rock é um espaço destinado a pancadarias diversas, com muita informação, opinião e prestação de serviços na área musical, sempre privilegiando um bom confronto, como o nome sugere. Comandado por Marcelo Moreira e Mauricio Gaia, os assuntos preferencialmente vão girar em torno do lema “vamos falar das bandas que nós gostamos e detonar as bandas que vocês gostam..” Sejam bem-vindos ao nosso ringue musical.
Contato: contato@combaterock.com.br

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