Dia da Mulher: quando elas fizeram (muita) diferença no rock
O chamado Dia Internacional da Mulher, que deveria ser uma singela homenagem a todas elas, ganhou contornos políticos há muitos anos, quando não simboliza um conflito eterno e – para muitos estudiosos e muitas especialistas – necessário.
Tanto é que neste 8 de março estão programadas muitas manifestações pelo mundo, greves em empresas (como no jornal El País, na Espanha e no Brasil) e atos que podem ser considerados violentos, como invasões em locais diversos – a gráfica do jornal O Globo no Rio de Janeiro, por exemplo.
Por mais que parte da equipe do Combate Rock conteste essa supervalorização da data – e sua politização extrema e muitas vezes equivocada -, nós reconhecemos a importância do debate e da luta, digamos assim.
Se na proporção, dentro do rock, a presença feminina ainda clama por uma participação mais urgente e em muio mais quantidade, ela é fundamental para entender o gênero musical popular mais importante que existe.
De Janis Joplin a Dusty Srpingfield, de PP Arnold a Maggie Bell (Stone the Crow), de Mariska Veres (Shocking Blue) a Wendy O. Williams (Plasmatics), de Cindy Lauper a Natalie Merchant (10.000 Maniacs), de Doro Pesch (Warlock) a Alissa White-Gluz (Arch Enemy), de Cristina Scabbia (Lacuna Coil) a Tarja Turunen (ex-Nightwish), de Joan Jett (ex-Runaways) a Amy Winehouse, toda uma enorme saga de garotas fez do rock um lugar muito melhor de se habitar e conviver.
Para marcar esse dia 8 de março, vamos demonstrar o apreço e a importância das mulheres roqueiras sugerindo a leitura de um texto de um site parceiro, o Rock on Board, com um texto bem legal sobre os 15 momentos em que as mulheres fizeram uma grande diferença dentro do rock.
*** A ilustração deste texto é de autoria do guitarrista Edú Marron
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