Que se faça o roquenrow! Os 40 anos do álbum ‘Let There Be Rock’, do AC/DC
Ricardo Gozzi – do site Roque Reverso
Há exatos 40 anos era lançado "Let There Be Rock". O quarto álbum de estúdio do AC/DC já nasceu clássico no dia 21 de março de 1977. Primoroso pela qualidade musical, "Let There Be Rock" é o que poderíamos chamar de show de roquenrow perfeito.
Sem arrego, o disco é uma pancada do início ao fim. Os vocais de Bon Scott e as guitarras de Angus Young viajam magistralmente pelas bases coesas da cozinha rítmica de Malcolm Young, Phil Rudd e Mark Evans. Foi, a propósito, a última gravação do baixista com a banda australiana.
Como era comum nos discos do AC/DC, especialmente nos anos de Bon Scott, a versão australiana antecede a versão lançada no resto do mundo e contém diferenças no repertório.
O Lado A é idêntico nas duas versões. O disco abre com "Go Down", passa por "Dog Eat Dog" e a faixa-título "Let There Be Rock" antes de fechar com "Bad Boy Boogie".
As diferenças entre a versão australiana e a comercializada no restante do planeta estão no Lado B. Enquanto o lado B australiano abre com "Overdose", o Lado B do resto do mundo é aberto por "Problem Child", clássico inconteste dos anos de Bon Scott.
Originalmente lançada no álbum anterior, "Dirty Deeds Done Dirt Cheap", "Problem Child" ganha uma reedição em "Let There Be Rock".
Na versão australiana, "Overdose" é seguida por "Crabsody in Blue". Na internacional, "Overdose" vem depois de "Problem Child". Talvez sejam minúcias, se pensarmos no fechamento apoteótico do LP, com "Hell Ain't a Bad Place to Be" e "Whole Lotta Rosie".
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